JUSTIÇA - MPT denuncia Paulo Marinho por manter trabalho análogo ao de escravo na Fazenda Estrela e justiça o condena ao pagamento de rescisão de contratos e pagamento de indenização por danos morais coletivo de R$ 50 mil reais
O Ministério Público do Trabalho denunciou Paulo Celso Fonseca Marinho por manter na Fazenda Estrela trabalhadores em situação análoga a de escravo. Diante das irregularidades identificadas na Fazenda Estrela, o Juiz do Trabalho, Higino Diomedes Galvão, em 17 de junho de 2022, determinou à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego a fiscalização na Fazenda Estrela. Intimações às partes. Nesta ação civil pública coletiva, em que o autor da denúncia é o Ministério Público do Trabalho e Paulo Celso Fonseca Marinho aparece como réu, tem data de autuação ainda de 25/11/2020. A ação relata irregularidades nas condições de trabalho de trabalhadores na Fazenda Estrela. Além de requerer reparação financeira junto a Paulo Marinho, pede a condenação em verbas rescisórias e indenização dos trabalhadores por danos morais. Após a apresentação da denúncia pelo Ministério Público do Trabalho o Juiz julgou procedente em parte a Ação Civil Coletiva do Ministério Público e assim decidiu